Sou o saltimbanco da festa
um pouco aventureiro
um pouco assustado
seguindo as pistas da verdade
em carros glamourosos
estendendo a mão
eu não sei quem sou
que bom
somos um ovo de esperança
um ponto onde tudo
começa
sou o povo em roda
e a garganta que grita
(e tudo já foi dito
mas já que existo
o sol pede
bato o tambor
um sonho agora)
O que eu quero é
dança de rua
nua e crua a gente
menos lero-lero
O que é belo
é a busca infinita
linda é a história
que nasce do novo
Afonso Lima
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