Velha mas boa: da Carta capital sobre Alcaemmim.
"Desde que o jornal Folha de S.Paulo divulgou, no domingo 26 de março, que a Nossa Caixa, por ordem do Palácio dos Bandeirantes, brindou veículos de comunicação de políticos aliados com publicidade oficial, o ex-governador tem gastado um bom tempo de sua recém-iniciada campanha a dar explicações, ainda que atravessadas e incompletas.
Nunca, nos seis anos à frente do Estado de São Paulo, o tucano foi tão fustigado.
No intervalo de 15 dias, falou-se das cerca de 40 peças de roupas (ou 400?) doadas por um estilista à ex-primeira-dama Lu Alckmin, dos anúncios oficiais publicados em uma revista de propriedade do acupunturista do presidenciável e da compra em duplicidade de 500 fornos por parte da mesma Nossa Caixa, doados a programas sociais comandados por dona Lu.
Soube-se até que o então prefeito de Pindamonhangaba demonstrava certa simpatia pela ditadura, conforme atesta correspondência enviada no início dos anos 80 ao general João Baptista Figueiredo, o último presidente do ciclo militar". (...)
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Um comentário:
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