O Comitê para Reforma do Judiciário afirma que serão permitidos apenas 25 golpes de vara no interrogado.
A menina Emma desenha à beira do rio.
Camisas-pardas foram mortos pela polícia numa marcha em um bairro de maioria comunista.
Seu pai, arquiteto, manteve a prosperidade enquanto os trabalhadores era sufocados pelos efeitos da guerra.
Quatro jovens comunistas são acusados de assassinar os militantes, planejar uma onda de terror com envenenamento em massa e sequestros.
Na universidade, Emma se coloca entre os jovens fanáticos e alunos judeus ameaçados.
O advogado dos jovens pede clemência alegando subversão da lei, e o juiz afirma que a execução seria um aviso aos rebeldes resistentes.
O novo líder fala em "sub-alemães" no dia da posse. Alunos queimam livros considerados subversivos.
Após o incêndio do Parlamento, prisões sem julgamento seriam aprovadas.
Missão: descobrir planos de rearmamento do regime. Na clandestinidade, ela trabalha com crianças.
Líderes comunistas são obrigados a assistir a degola com machado. Os quatro jovens gritam palavras de ordem e lutam com os carrascos.
Protestos em toda a Europa por causa de sua prisão. Acusada de crime contra a Constituição e planejamento conspiratório, Emma morre sob o machado.
"Os degenerados hereditários, os criminosos de rua, o ladrão habitual, serão encarcerados permanentemente por serem párias da raça".
Afonso Lima
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