Agora elas estavam em frente ao exército privado, contratado para acabar com seu exército de espíritos. A deusa de olhos de águia estava na vanguarda, pronta para a batalha.
Quando chegaram, vieram como uma nuvem negra sobre os prédios, as águas subiram, o gerador de emergência iluminou o prédio do banco enquanto a cidade ficava às escuras. As ninfas trataram de insuflar o pânico nas melhores mentes de negócios.
Na corte, Poder decidiu que já era hora. Sem o rio não há espírito do rio. Sua filha Escudo Dourado trouxera a notícia de que os homens haviam enlouquecido.
A menina deixa uma flor no túmulo de sua mãe.
A ninfa entrou no quarto do enfermeiro. Ele começa a contar dinheiro. O banqueiro na torre. Decide pôr fogo na cobertura para solicitar aumento. Mata um dos maiores destruidores de países.
Espiões. Um exército privado é contratado pelo Banco. A ninfa traz o Inverno da Morte.
A menina sublinha no seu livro: - Jack, você tem certeza de que ela está morta?
O necromante é chamado, denuncia o exército das ninfas.
De cima do prédio mais alto, Atená observa o arco de Ártemis no céu. Chamas devoram as casas ao lado do metrô central.
Morre o governador, envenenado pela sua filha.
Atená aparece próxima à lápide como coruja. A menina ouve uma voz.
A deusa de olhos de águia estava na vanguarda. O necromante convocou um exército de fantasmas.
A menina observa a nuvem negra sobre as águas.
Afonso Junior Ferreira de Lima
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